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quarta-feira, 27 de julho de 2011

VAGAS S100 - Gerente de Vendas #ITUPEVA SP

Multinacional atuante no segmento de soluções em vidro.
Gerente de Vendas Office Brasil.

Perfil Profissional - Professional Profile

Local de Trabalho / Workplace
Base em Itupeva/SP. Área de responsabilidade – Brasil.

Reporte Hierárquico / Hierarchical Report
Vice-Presidente de Vendas Corporate & Desenvolvimento de Mercado

Equipe/subordinados / Team/subordinate
Número total de funcionários subordinados: 3

Sexo / Sex
Indiferente

Disponibilidade Viagens / Availability of travel
Capacidade de viajar e negociar de forma independente e com sucesso no Brasil.

Formação Acadêmica / Formal Education and Training
Licenciatura em Economia, Ciência dos Materiais ou Engenharia.

Requisitos adicionais do conhecimento / Additional Knowledge Requirements
Fluente em Português e Inglês.
Alemão seria um trunfo
Experiência com SAP R3 seria um trunfo
Bons conhecimentos no pacote Office.

Carga Horária / Workload
44 horas semanais (segunda a sexta-feira das 8hs00 as 18hs00 – 1 hora para almoço), com total disponibilidade de horário, caso necessite.

Experiência Profissional - Occupational Experience

• Gerente de vendas sênior com experiência em negócios sólidos em vendas de preferência em uma empresa multinacional, por exemplo, distribuição de produtos à base de vidro ou de cerâmica Hightech B2B
• Conhecimento explícito de mercado e rede de contatos na óptica, opto-eletrônica mercados, solar.
• Atitude empreendedora (estratégico e operacional) com um alto grau de motivação e vontade dedicado ao sucesso.
• Capacidade de parceira com as Unidades de Negócios da empresa.
• Bom senso para riscos e oportunidades
• Capacidade para continuar a construir uma presença de mercado no Brasil
• Extensa experiência de liderança na gestão e expansão de equipes de vendas.
• Compreensão tecnológica, é diferencial.
• Fortemente orientados para o cliente ao mesmo tempo ser capaz de representar e realizar os interesses da empresa.

Deveres e Responsabilidade - Duties and Responsibilities

• Analisar os potenciais de negócios e dados de mercado relevante para a empresa no mercado brasileiro, em cooperação com as Unidades de Negócios / Segmentos de Negócios
• Forte foco no desenvolvimento de negócios e expansão do negócio da empresa.
• Melhorar e ampliar os negócios existentes, vendas e relacionamento com o cliente dentro de princípios orientadores da empresa.
• Apoio e execução de estratégias de negócios na região (produtos nacionais).
• Mercado e monitoramento de tendências. Configurar orçamento anual e plano de vendas, juntamente com as unidades de negócios da empresa.
• Desenvolvimento contínuo da empresa e sua equipe em termos de organização e força de vendas.
• Apoiar as negociações de preços em cooperação com as Unidades de Negócio
• Planejamento e freqüentando feiras.
• Networking e educação da indústria:
o Organização de seminários técnicos para a indústria e seus decisores.
o Gerir os contactos com as autoridades locais e pessoas-chave / formadores de opinião para garantir a certificação de produtos e aprovações
o Local e construção de relacionamento em todos os níveis

Perfil Pessoal – Personal Profile

• Auto-motivação
• Jogador de equipe forte, com carisma de liderança.

Remuneração e Benefícios – Compensation and Benefits
Remuneração Mensal: R$ 14.000,00 (média mensal) - regime CLT + bônus de até 4 salários/ano (atingimento de metas). Benefícios de uma empresa de grande porte.

Candidatos com perfil acima e com interesse, encaminhar CV com a sigla HSOBR/2011, para o e-mail carol.italiano@s100.com.br,mencionando última composição salarial (salário fixo + benefícios), bem como sua pretensão, não colocar a combinar.

VAGAS S100 - Gerente de Controladoria #INTERIOR SP

Multinacional atuante no segmento Industrial.
(EMPRESA CONFIDENCIAL)
Gerente de Controladoria (Site Fabril interior de SP)

Perfil Profissional - Professional Profile

Local de Trabalho / Workplace
Fábrica localizada no interior de SP (mandatório candidato residir no eixo Sorocaba/Campinas – raio de no máximo 30 minutos de carro próprio ou fretado)

Reporte Hierárquico / Hierarchical Report
Legalmente ao Controller da empresa na matriz (exterior) e ao Diretor Geral da empresa no Brasil. Funcionalmente, também ao Gerente de Finanças e Administração Brasil.

Pares / Pairs
Gestores da empresa.

Equipe/subordinados / Team/subordinate
Número total de funcionários subordinados: 4/5

Número de colaboradores no site: 450

Faixa Etária / Age
Indiferente.

Sexo / Sex
Indiferente.

Disponibilidade Viagens / Availability of travel
Total para viagens internacionais de 2 a 3 vezes ao ano.

Formação Acadêmica / Formal Education and Training
Licenciatura em Contabilidade, Administração de empresas e/ou Economia, com cursos direcionados á área.

Requisitos adicionais do conhecimento / Additional Knowledge Requirements
Fluência em Português e Inglês.
Conhecimento de Microsiga e, idealmente SAP, familiarizado com o MS-Office.

Carga Horária / Workload
44 horas semanais (segunda a sexta-feira das 8hs00 as 18hs00 – 1 hora para almoço).

Experiência Profissional - Occupational Experience

• Experiência relevante, de preferência em um grupo internacional com organização matricial.

Deveres e Responsabilidade - Duties and Responsibilities

• Fazer parte da equipe de gestão da empresa.
• Trazer as perspectivas financeiras para o processo decisório.
• Liderar o departamento de controle e de TI da operação na fábrica.
• Determinar declarações de ganhos e perdas e o balanço patrimonial, de acordo com o GAAP e IFRS locais em estreita colaboração com o centro de serviços financeiros partilhados.
• Conduzir o processo de auditoria anual.
• Assegurar bom fluxo de processos entre a empresa e o centro de serviços financeiros de serviços partilhados.
• Ser responsável pelo planejamento anual e processo orçamentário (budget).
• Monitorar e controlar as receitas, despesas, capital investido e de fluxo de caixa em relação ao plano.
• Analisar desvios orçamentários, desenvolver e monitorar as ações corretivas, se necessário.
• Assegurar a preparação de relatório mensal do Plano Financeiro da empresa para a sede no exterior.
• Analisar a evolução das margens em vendas e produtividade.
• Responsável pelo custeio de produto.
• Acompanhar de perto a situação de liquidez e garantir liquidez suficiente em coordenação com tesouraria corporativa.
• Participar de projetos para aumentar a lucratividade.
• Assegurar a rentabilidade dos investimentos (cálculos de investimento e revisões).
• Desenvolver os sistemas de EDP e ajustá-los às necessidades de mudanças da planta local e do Grupo.

Perfil Pessoal – Personal Profile

• Pensamento empresarial forte e fortemente orientado para negócios.
• Abordagem profissional pro-ativa, capacidade de conduzir mudanças.
• Boa capacidade de gestão.
• Capacidade de trabalho em equipe.
• Boa capacidade de comunicação.
• Liderança.
• Strong entrepreneurial thinking and strongly business oriented
• Proactive professional approach, ability to drive changes
• High managerial skills
• Ability to teamwork
• Good communication skills
• Leadership

Remuneração e Benefícios – Compensation and Benefits
Remuneração Mensal: R$ 10.500,00 (média mensal) - regime CLT + Bônus de até 1,5 salários/ano (média de 0,8 a 1,2) + Benefícios de uma empresa de grande poste.

Candidatos com perfil acima e com interesse, encaminhar CV com a sigla CTR/2011, para o e-mail carol.italiano@s100.com.br,mencionando última composição salarial (salário fixo + benefícios), bem como sua pretensão, não colocar a combinar.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Copa pode prejudicar imagem do Brasil, diz criador de ranking

Consultor diz que reputação do país cresce e é a mais forte dos Brics, mas alerta para possível queda após Copa e Olimpíadas

BBC / SÃO PAULO

O britânico que difundiu o conceito de marcas de países disse que a reputação da marca Brasil é fortíssima e crescente, mas alertou para o perigo de que o país prometa demais e acabe por decepcionar.

O britânico Simon Anholt, que presta consultoria sobre o assunto a governos, acredita que o Brasil pode acabar repetindo o feito da África do Sul, que, após sediar a Copa do Mundo, caiu vários pontos no ranking anual de marcas de nações criado por ele.

Desde 2005, Anholt vem publicando um ranking que lista os países pelo peso com que sua marca é percebida pelos mercados. O ranking atual é liderado por Estados Unidos, seguido de Alemanha e França, o Brasil ocupa a vigésima posição.

Ele se diz apaixonado pela marca Brasil, mas acha que ela não é apropriada para um país que deseja se projetar internacionalmente como uma potência econômica e política. Para ele, o mundo tem que aprender que o Brasil não é só atraente, simpático e caloroso.

Em entrevista à BBC Brasil, o consultor, que em 2010 visitou o Brasil duas vezes para fazer conferências, explicou por que hoje rejeita a apropriação do conceito de marca de país por empresas de marketing.

BBC Brasil - O senhor acaba de retornar do México, onde deu consultoria ao governo mexicano sobre como melhorar o desempenho da marca México. Como foi a experiência?
Simon Anholt - Esse vocabulário me deixa nervoxo. Eu reconheço que criei o termo nation branding há 20 anos, mas isso não tem nada a ver com marketing ou comunicações. Passei seis meses trabalhando com o presidente (mexicano Felipe) Calderón e seu governo na criação de estratégias de diplomacia, relações públicas e turismo internacional para apresentar o México ao mundo e melhorar suas relações com o resto do planeta.

BBC Brasil - Por que o senhor mudou de ideia?
Anholt - Mudei de ideia há anos. Não tenho objeções ao uso do conceito de imagem, de marca, em relação a um país. O problema é que o termo deu margem ao desenvolvimento de toda uma indústria. É desonesto.
Hoje você tem empresas de propaganda, relações públicas e design vendendo logotipos, campanhas e slogans caríssimos a países, dizendo que isso vai mudar sua imagem. Isso acontece muito na África, onde nações desesperadamente pobres gastam milhões em campanhas inúteis. Não há evidências de que terão qualquer efeito. Um país tem a reputação que merece. Se um país quiser mudar sua reputação, terá de mudar seu comportamento.

BBC Brasil - Qual é a situação do Brasil no ranking de marcas de nações feito por você?
Anholt - O desempenho do Brasil tem sido notável desde que comecei a compilar o ranking, em 2005. E vale dizer que rankings desse tipo são muito estáveis. As pessoas não mudam a imagem que têm de um país de um ano para o outro - isso acontece muito lentamente, de uma geração para outra. Mas o Brasil é uma exceção, vem subindo posições no ranking ano a ano.
Meu ranking mede a reputação de 50 países, e o Brasil é o único país em desenvolvimento incluído nas 20 primeiras posições, subiu para a posição 20 em 2010. Todos os outros países nas Top 20, à exceção do Japão, são nações ocidentais ricas. O Brasil tem também a marca mais forte dos Brics (nome dado ao grupo das potências econômicas emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China), logo acima da Rússia, e está algumas posições na frente da China e da Índia.

BBC Brasil - A emergência do Brasil como uma potência econômica influencia a marca?
Anholt - A reputação do Brasil é cada vez mais forte, em parte como consequência do crescimento do seu poder econômico, mas também como um reflexo do soft power, ou seja, fatores como a Copa, as Olimpíadas e a reputação de Lula. A marca Brasil é popular. É colorida e atraente, e as pessoas admiram o estilo de vida brasileiro. Mas o país precisa ser muito cuidadoso porque, na minha opinião, está prometendo demais.
Vejo um paralelo com o que aconteceu com a marca África do Sul depois da Copa do Mundo. Desde o fim do apartheid, o país vinha reinventando sua marca, mandando para o mundo mensagens de uma sociedade transformada, ignorando questões como a pobreza e a desigualdade. Mas, durante a Copa do Mundo, as equipes de TV do mundo inteiro registraram a realidade do país e isso provocou um choque.
Por conta disso, houve um reajuste na percepção das pessoas. A minha pesquisa mostra que desde então a imagem da África do Sul piorou. E eu acho que o mesmo pode acontecer com o Brasil. O Brasil continua sendo um país de desigualdade e pobreza, mas finge ser desenvolvido, igualitário e sofisticado.
Acredito também que a imagem do Brasil que emerge da minha e de outras pesquisas não seja a imagem correta. Samba, futebol e um estilo de vida tropical e festeiro são decorativos, mas não muito úteis se o país quiser ser reconhecido como um poder econômico, político e industrial.

BBC Brasil - Como poderíamos usar os atributos positivos da marca para vender tecnologia e ciência brasileiras?
Anholt - Não uso as palavras vender, promover e comunicar, porque dão a impressão de que estamos vendendo sabão em pó, e países não funcionam dessa forma. Não se trata disso, mas de mudar suas políticas externa e doméstica para que você possa se tornar relevante para os povos do mundo.
(Conferências de meio ambiente) criaram uma imagem positiva do Brasil. Essa imagem pode ser verdadeira ou não, mas se o Brasil quiser manter essa reputação, tem de provar que está fazendo sua contribuição para a humanidade, que está interessado em questões relevantes para o planeta. No momento, o Brasil exerce um papel decorativo, é uma atração turística, produz uma cultura maravilhosa, mas não muito relevante.

BBC Brasil - Se o senhor estivesse aconselhando o governo brasileiro sobre formas de mostrar ao mundo que somos também uma potência tecnológica e científica?
Primeiro você tem de se perguntar se as pessoas estariam dispostas a acreditar nisso, porque essa ideia contradiz a imagem que o mundo tem do Brasil. O fabricante de aviões Embraer sabe muito bem que se quiser comunicar aos passageiros de um avião - e não aos seus parceiros comerciais - que uma aeronave foi fabricada no Brasil, as pessoas vão se recusar a acreditar ou vão ficar bastante alarmadas. Isso é um bom indicador do problema de imagem que o Brasil tem. Ela não é confiável.
Além disso, empurrar um setor não é tarefa do governo. Isso é tarefa das empresas, que têm de fazer a ciência e produzir produtos confiáveis. O papel do governo é muito maior. Se eu estivesse sentado no gabinete de Dilma (Rousseff) hoje, perguntaria a ela: "Para que serve o Brasil? Qual é a contribuição do Brasil para o mundo e para a humanidade?". Uma vez respondidas essas perguntas, é possível criar-se estratégias e investimentos. A reputação vem daí.

BBC Brasil - Em entrevistas anteriores à BBC você afirmou que o Brasil tem uma das marcas mais poderosas do planeta. Você ainda acredita nisso?
Anholt - Sim, mas não acho que é a imagem certa. Ela é perfeita para um país que deseja ser o destino turístico perfeito, mas não é adequada para o papel que o país deseja desempenhar no futuro. Não me entenda mal, em comparação com a maioria dos outros países, a reputação do Brasil é maravilhosa, apenas é um pouco inadequada.
O mundo precisa aprender que o Brasil não é só atraente, simpático e caloroso. Vocês precisam provar que são atraentes e confiáveis. Isso é difícil. Na maioria dos casos, ou o país é chato e confiável, como a Alemanha, ou é atraente e caótico, como o Brasil e a Itália. Mas há exceções. A Suécia, por exemplo, é atraente e sexy, mas também é competente.
O Brasil já tem meio caminho andado. A reputação do país faz com que as pessoas gostem dos brasileiros. E o fundamental é que se as pessoas gostam de você, vão querer fazer negócios com você. Cabe às próximas gerações provar que vocês são sérios. É um processo lento, que acontece de uma geração para outra. Mas dá para ser feito.

O ranking Anholt-GfK Roper Nation Brands Index de 2011 será publicado no outono britânico (primavera no Brasil).

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quer engajamento dos seus clientes? Dê um pedaço de sua empresa para eles!

Por Dennis Altermann 
 
Muitos empresários e especialistas se perguntam qual é a fórmula secreta para conseguir o engajamento de seus fãs, clientes, consumidores, etc. Não, não vamos trazer a fórmula mágica, mas temos aqui um exemplo que funcionou, pelo menos para eles.

Com a promoção “Faça-me um sabor!” a Ruffles (empresa da Pepsico) prometeu R$50 mil em barras de ouro e 1% do lucro liquido do produto para o vencedor da promoção. O que tinha que fazer para vencer?

Criar um novo sabor do salgadinho Ruffles!

A promoção em si só já é muito interessante, e o fato de oferecer 1% de suas vendas torna o caso mais intrigante ainda.


captura tela site ruffles acao sabor Quer engajamento dos seus clientes? Dê um pedaço de sua empresa para eles!

Em pouco mais de 2 meses a promoção teve quase 2 milhões de sugestões e agora todos aguardam pelo vencedor. Para mais informações sobre a promoção acesse o site www.ruffles.com.br/

Na minha opinião a ação tem 4 pontos geniais:
  1. Engajamento diferenciado: As empresas procuram formas diferentes de engajar seus consumidores. A época dos “dê RT para concorrer” e “curta para ganhar” está passando e este é um belo exemplo disto.
  2. Ligação profunda com o consumidor: Se você ganhasse a promoção, já pensou em como seria a sua vida? Eu digo, esta conquista seria uma marco para vida de qualquer pessoa, é o tipo de lembrança que a pessoa carrega consigo para sempre.
  3. Promoção “gratuita”: Sim, a empresa está investindo muito nesta ação, mas você já parou para pensar que mesmo que o novo sabor seja bizarro, a maioria das pessoas vai querer experimentar? Afinal, foi uma pessoa comum, igual a nós que criou aquele sabor!
  4. Economia com pesquisa de novos produtos: Enquanto outras empresas investem muito dinheiro em pesquisas com consumidor, desenvolvimento de novos produtos, novas embalagens, a Pepsico foi direto na fonte para descobrir o que as pessoas querem. Mesmo que apenas 1 ideia seja escolhida, as outras quase 2 milhões com certeza vão ser guardadas para sempre pela empresa.
A ação é uma criação da AlmapBBDO com a Bullet.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A importância do porque no discurso das empresas

Se a marca não tem uma verdade, encontre uma que condiga com seu ramo de atuação e que também valha a pena para as pessoas (e não somente os consumidores).

Por Jorge Gloss

Estava vendo um TED do Simon Sinek, escritor do livro “Start With Why”.

Ele mostra que apesar de todas as empresas terem acesso aos mesmos funcionários, às mesmas agências e aos mesmos consultores, algumas se destacam por seguir um rumo totalmente diferente do restante da categoria – até aí nada de novo.

Contudo, ele desenvolveu uma teoria chamada Círculo Dourado (Golden Circle), que mostra o que uma empresa precisa fazer para chegar até este nível.

A teoria diz que toda pessoa ou organização no mundo sabe o que faz (produz computadores, carros ou qualquer outra coisa) e acaba fazendo sua comunicação com base nisso, sem nenhuma diferenciação.

Alguns agem um pouco diferente e dão um passo à frente, falando como  fazem – aqui surgem diferentes qualidades: mais bonito, mais rápido, o único com determinada tecnologia, etc. ou em poucos casos chega a passar alguma preposição relacionada com a marca ou com algum nicho de mercado).

Por fim, um nível em que muito poucas chegam é o de mostrar porque fazem o que fazem. E é exatamente aí que está o maior problema. A maioria das empresas existe somente para trazer lucro para os seus proprietários, o que acaba sendo um apelo totalmente desinteressante para o consumidor.

É neste ponto que as empresas inovadoras se distinguem da maioria. Ela vendem um “porque” – que pode ser defender uma causa, ter um motivo de existir ou simplesmente ter um propósito que não seja somente ganhar dinheiro. Desta forma a comunicação muda de direção, conforme o diagrama a seguir:

proposito_das empresas 

Podemos analisar esta questão pegando como exemplo prático a Apple, que é uma empresa que todos conhecem. Se ela utilizasse uma campanha de marketing tradicional, provavelmente sua campanha diria algo assim: “Nós fazemos os melhores computadores. Eles têm um design único, têm um desempenho excelente, são simples e fáceis de usar. Quer comprar um?” E é assim que se comporta a maioria das empresas hoje.

Falam o que e como fazem, esperando algum tipo de retorno de comportamento com isso. Falta algo que realmente seduza o consumidor a executar a atitude desejada.

Voltando ao exemplo, a Apple na verdade passa a seguinte mensagem: “Tudo o que nós fazemos nós fazemos pensando em desafiar o status quo. Nós acreditamos que pensar diferente faz toda a diferença. A maneira que encontramos para fazer isso foi criando nossos produtos com design único, simples e fáceis de usar. É somente dessa forma que surgem os melhores computadores do mundo. Quer comprar um?” Uma mensagem muito mais forte não é? E para chegar neste ponto só foi preciso inverter a ordem das informações. O que importa e o que realmente traz engajamento não é o que você faz, mas porque você faz.

A grande questão que surge daí é: se a empresa não tem um porque, o que se pode fazer?

Pensando que “propaganda é o preço que as empresas pagam por não serem originais”, se a empresa que você está lidando não é inovadora, sua comunicação pode e precisa ser. Para isso seu papel como planejador ou como marketing é essencial.

Se a marca não tem uma verdade, encontre uma que condiga com seu ramo de atuação e que também valha a pena para as pessoas (e não somente os consumidores). A partir daí você vai precisar encontrar formas de mostrar que sua empresa não somente pensa e diz que é diferente, mas que também age desta forma. E isso a comunicação consegue resolver.
 
[Webinsider]

Enquanto isso a tripulação do SUBMARINO está afundando .....

AJUDEM RETUWITANDO, FACEBUCANDO, ORKUTANDO, GOOGLEPLUSZANDO E ETC. MULTIPLIQUEM, VAMOS VER SE O SUBMARINO MONITORA AS REDES SOCIAIS E EM QUANTO TEMPO ELES AGEM, PROMETO QUE DAREI RETOSNO PRA VCS.
LEMBRE-SE O SUBMARINO SÓ VENDE PARA WEB, SERÁ QUE ELES ESTÃO ATENTOS ÀS REDES SOCIAIS OU TUDO NÃO PASSA DE MARKETING.
... e o Submarino para fazer troca de um produto, disse que não podia trocar, pois não tinha estoque, mas na mesma hora comprei pelo site o mesmo produto??? Que controle de estoque é esse??? Vai entender..
    • Edgard Rufino
      Com relação ao Submarino é o segundo caso em dois meses, nem preciso dizer que costumamos comprar pela web. Imaginem durante a conversa pelo telefone, onde explicávamos que o aparelho veio com defeito, a moça do atendimento dizia que não podiam trocar pois não havia em estoque, abri a página e comprei outro antes de desligarmos e ela continuava dizendo que não tinha em estoque, ela chegou a dizer que eu receberia um e-mail informando da falta de estoque mas, pasmem a ligação aconteceu na terça por volta das 20hs fiz a compra no mesmo horário, ontem quarta-feira o produto chegou por volta das 14 hs. mesno de um dia do pedido. E ISSO QUE NÃO TINHA NO ESTOQUE. Se tivesse acho que eles mandariam 2, um deles de brinde.
    • Nessa história toda, fica a burrice da burocracia, tenho dois lançamento de compra parcelada do submarino no meu cartão um eles vão cancelar (espero) terei que controlar, e eles não atenderam as minhas expectativas .... TROCAR O PRODUTO COM DEFEITO. BEM COMPLEXO ISSO NÉ !?!?!? Resultado UMA PÉSSIMA EXPERIÊNCIA DE ATENDIMENTO E COMPRA!!!!!!! e vejam que eu poderia elogiar a entrega em menos e 24 hs mas o que fica é a lembrança da BURROCRACIA.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Robôs disfarçados entulham o Twitter com mensagens publicitárias

LEONARDO LUÍS
DE SÃO PAULO

Quem tuíta com frequência já deve ter recebido respostas sem muito nexo de perfis estranhos com conteúdo publicitário.

O Twitter está cheio de spambots, robôs virtuais que simulam perfis convencionais para enviar propagandas. A atividade deles é acionada por palavras-chaves.

Um usuário digita, por exemplo, "iPad" e recebe uma resposta com o endereço para uma loja virtual que oferece o produto. Outro destino comum dos links enviados pelos spambots são páginas que usam pretextos para pedir o e-mail do usuário.

Identificar os spambots não é difícil. Suas páginas tendem a ser monotemáticas, e suas postagens costumam ter periodicidade exata, como de cinco em cinco minutos. É raro que elas formem uma sequência com nexo.
Frequentemente, seus perfis têm fotos de mulheres jovens e atraentes.

A longevidade dos spambots costuma ser curta. O Twitter remove usuários desse tipo em pouco tempo.

ROBÔS COM CAUSA
 
A publicidade é só um dos usos para robôs no Twitter.

O robô Health Cyborg (@quattuor1023) é programado para encontrar mensagens favoráveis à homeopatia e responder ao usuário com um endereço para um vídeo ou um texto que rechaça esse método terapêutico.

Na mesma linha, o Climate Cyborg (@ai_agw) busca posts que desdenham as teorias de que o mundo está aquecendo e manda links que reforçam essas ideias.

O Caps Cop (@CapsCop) encontra mensagens escritas inteiramente em letras maiúsculas e responde a elas com frases irônicas sobre o hábito de deixar a tecla Caps Lock ligada.



Arte/Folhapress

terça-feira, 12 de julho de 2011

Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
Eliane Brum
   Divulgação
ELIANE BRUM
 
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
 
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Fonte: Revista Época

“Eu odeio errar”

Apesar dessa declarada aversão, Alexandre Costa, fundador da Cacau Show, conta que seu negócio começou com um grande erro, que se transformou no seu maior acerto 
 
 
 
 
 
 



Sérgio Zacchi

Com 17 anos, ao começar o próprio negócio, Alexandre Costa, hoje com 41, visitou todas as clientes de sua mãe, que trabalhava com vendas porta a porta, para oferecer ovos de Páscoa por meio de um catálogo.

Conseguiu a encomenda de 2 mil unidades de 50 gramas. Por azar (ou sorte), o catálogo era antigo e o produto havia saído de linha. Para consertar seu erro, Costa passou dois dias e duas noites produzindo as encomendas numa cozinha “emprestada”. Assim teve início a Cacau Show, maior rede de lojas de chocolate do Brasil, com faturamento de R$ 1 bilhão

>>> Eu odeio errar. Acho que ninguém gosta. Não fico bem quando eu erro ou quando a equipe erra. Mas é importante ter humildade e reconhecer o erro rapidamente, para que a solução também seja rápida.

>>> A equação final de eu ter começado aos 17 anos foi positiva. Do lado bom, a energia para trabalhar é incomum, mas, por outro lado, falta experiência.

>>> Nunca pensei em ser rico. Sempre quis ser independente e mostrar para os meus pais que o garotinho mais novo, o caçula da casa, podia ser bem-sucedido.

>>> Não sou deslumbrado. Comprei meu primeiro carro novo há dois anos e meio, quando a empresa já era muito estruturada, com mais de 20 anos de existência.

>>> Acompanhar a minha mãe nas suas vendas porta a porta me ajudou muito. Durante a venda, ela era praticamente uma psicóloga, e as clientes compravam os produtos como se fosse um pagamento pela terapia.

>>> Se eu tivesse de optar entre ser administrador ou chocolateiro, certamente eu ficaria com o lado chocolateiro. Mas a empresa não teria crescido 50% ao ano nos últimos sete anos se eu não fosse um trator, não fosse focado e não cobrasse resultados.

>>> Como muito chocolate. Como uns 100 gramas por dia [mordendo um chocolate]. São de sete a oito bombons por dia. Depois do almoço, tem a hora da larica e tenho de comer chocolate. Sou praticamente um adicto.

>>> Não ter concluído o estudo formal é algo de que me arrependo. Mas o tempo é o bem mais democrático que existe e tive de fazer escolhas. Deixei a faculdade no terceiro ano para fazer ovo de Páscoa à noite.

>>> Uma coisa que não vivi foi ficar no barzinho tomando cerveja e jogando conversa fora. E não sei o que eu perdi por não fazer isso.

>>> Tenho costume de trabalhar aos sábados. Fazendo as contas, se você pegar quatro horas por sábado e quatro sábados por mês, são 200 horas por ano, e em 23 anos de carreira, somam 5,6 mil horas. Se dividir por oito horas por dia, são 2,5 anos de trabalho. Isso faz diferença. Se formos um pouquinho melhor que nosso concorrente e trabalhar um pouquinho a mais do que ele, isso vai dar um impacto.

>>> Dormir é perder tempo. Eu queria dormir três horas por dia e ficar satisfeito com isso. Mas infelizmente eu preciso dormir oito horas para ficar bem. Meu sonho era ter uma pílula saudável que eu pudesse tomar para substituir o sono.

>>> O mais importante na hora de contratar alguém é o brilho nos olhos. Mas também é difícil saber o quão verdadeiro é isso. Mas acho que sou um bom contratador.

>>> Para ser bem-sucedido, você tem de fazer aquilo de que não gosta. Todo trabalho tem uma parte chata. Eu não gosto de ficar validando números, embora eu tenha muita facilidade. Eu olho para uma tela e parece que o erro me chama.

Por Silvia Balieiro- Época Negócios

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Concorra a 1 ingresso para o ExpOn 2011

Fonte: blog Mídias Sociais

ExpOn 2011 é um evento obrigatório para toda a área de marketing digital. Organizado pelas agências,  underDOGS, AO5, MestreSEO, .css mix e pelo Search Cast, o ExpOn é o desdobramento da primeira edição do Search Labs que aconteceu em julho de 2010 com enorme sucesso de público e crítica. Seguindo os moldes dos grandes eventos internacionais, o ExpOn irá reunir nos dias 21 e 22 de julho no Teatro Frei Caneca, em São Paulo, mais de 40 especialistas em apresentações simultâneas em três auditórios, para um público esperado de 1300 profissionais do setor. Além disso, contará ainda com um espaço reservado para desconferências nacionais e internacionais.


Rebatizado e dentro de uma nova proposta de organização e contando com apoio oficial da SEMPO, o evento mantém perspectiva de reunir os principais nomes, nacionais e internacionais, do mercado de Social Media, SEO e Links Patrocinados, o ExpOn trará apresentações de cases, painéis, workshops e palest ras de conteúdo técnico. O maior destaque fica por conta das presenças de renome confirmadas - Rand Fishkin, CEO e Co-Fundador do SEOmoz; Todd Malicoat, presidente da faculdade de SEO da MarketMotive.com; Dixon Jones da Majestic SEO; Will Reynolds da SEER Interactive;David Mihm, co-fundador do GetListed.org; Adam Audette, presidente e CEO da agência de SEO AudetteMedia; Tom Critchlow da Distilled; Fábio Ricotta co-fundador da MestreSEO e Tiago Luz, sócio e presidente da underDOGS.

Para concorrer a 1 ingresso basta clicar no botão abaixo e participar: O sorteio será no próximo dia 15.

Google Maps sem internet no Android


O Google anunciou em seu blog oficial uma nova funcionalidade para o serviço Maps: a possibilidade de acessar mapas sem a necessidade de conexão com a internet. É o sonho de pessoas perdidas (como eu), que dependem do recurso para sobreviver enquanto passeiam pela cidade. Mas calma: existem algumas limitações.

Disponível através do Google Labs, a novidade permite que o usuário faça o download de um mapa específico, oferecendo todas as funcionalidades de zoom e distância – por enquanto, não é possível a integração com o sistema do Navigator. Para desfrutar da novidade, basta baixar o Google Maps 5.7 para Android e selecionar a opção “Download Map Area”.

A região selecionada ficará na memória do aparelho para ser utilizada quando o usuário quiser. Por exemplo, se estiver viajando, pode salvar o mapa dos arredores com o Wi-Fi do hotel para depois explorar o local, sem se preocupar em como encontrar um café ou restaurante com conexão sem fio.

“O download pode levar até dois minutos, dependendo da conexão, e apenas as imagens e a localização de pontos de interesse serão gravadas. Se você quiser ver os prédios em 3D ou conferir a vista por satélite, terá de se conectar”, informa o Google. Todos os mapas serão apagados em um prazo de 30 dias após o download. É uma medida prática para não “ferir” muito o bolso das operadoras de telefonia.

Para acessar o Google Labs do seu telefone, entre no Google Maps, pressione o botão para abrir o menu do sistema e selecione o serviço. Ao acessar o mapa, um ícone deve aparecer para identificar a região. Clicando nele, é possível ver a opção para salvar o conteúdo. Para utilizar o recurso, é preciso ter, pelo menos, a versão 2.1 do sistema Android.

Sensacional - "Infiltrado"

sábado, 9 de julho de 2011

Microsoft compra Skype por US$ 8,5 bilhões

Gigante dos softwares paga o dobro do que o rival Google teria oferecido. A ferramenta de voz e vídeo pela internet deve ser integrada ao Windows Phone, ao Messenger e ao Kinect
Rafael Pereira
 
Nem Google, nem Facebook. Quem finalmente comprou o Skype, serviço de comunicação em voz e vídeo pela internet, foi a Microsoft. A gigante dos softwares pagou impressionantes US$ 8,5 bilhões, mais que o dobro do que era aventado pelo mercado quando os primeiros rumores sobre a venda surgiram. Foi a maior compra já realizada pela empresa. A Skype, com 170 milhões de usuários regulares pelo mundo e mais de 600 milhões de cadastros, agora vai se chamar Microsoft Skype Division.

Apesar dos milhões de usuários, o Skype está no vermelho, com dívida estimada de US$ 686 milhões, e não dá lucro, segundo analistas. O que, então, justificaria um investimento tão alto? Teria a gigante Microsoft feito outra de suas aquisições desastradas?

A resposta mais rápida e fácil é a zombaria. Mal foi anunciada a aquisição, muitos desses milhões de usuários do Skype mostraram sua preocupação nas redes sociais e no Twitter. Algumas das piadas mais repetidas dizem respeito às falhas recorrentes em produtos da empresa de Bill Gates e Steve Ballmer. “Microsoft Skype: A ‘tela azul’ da voz”, disse o usuário do Twitter @xriva, em referência à tela azul que surge quando o sistema operacional Windows falha. “Para ligar, disque control, alt, del” é outra piada bem comum.

Para a Microsoft, há uma razão principal e algumas secundárias. A principal é simples: Manter uma das mais inovadoras empresas de comunicação em tempo real afastada do maior rival, o Google. A Microsoft tem dinheiro de sobra para gastar com isso. Em comparação com o Google, segundo valores divulgados na semana passada na lista das 500 maiores empresas do mundo, publicada pela revista americana Fortune, a Microsoft tem mais que o dobro de receita (US$ 62 bi contra US$ 29 bi) e de lucro (US$ 18 bi contra US$ 8 bi). Por que, então, não pode pagar o dobro por uma empresa que é valiosa para ambas? Pensando apenas nisso, já teria valido a pena, mesmo que a Microsoft mate o Skype de inanição, sem investimentos.

Os outros motivos, mais nobres, estão subentendidos no comunicado à imprensa. A Microsoft pretende integrar o Skype a seus demais produtos, para melhorá-los. Nos últimos seis meses, a empresa vendeu 10 milhões de unidades do sensor de movimento Kinect, do console de games Xbox 360. Na prática, é uma câmera que a Microsoft tem em 10 milhões de TVs pelo mundo. Já existe um serviço de vídeo integrado, mas poderia funcionar muito melhor com a tecnologia e o lastro de usuários do Skype. Outra janela que se abre é a integração do Skype com o Windows Phone 7, novo sistema operacional da empresa que substitui o Windows Mobile. O mercado dos celulares parecia uma guerra perdida para o Android, do Google, atual líder com fatia de 35%.

Para os usuários do Skype, uma frase do comunicado tenta acalmar ânimos: “A Microsoft vai continuar investindo e dando suporte aos clientes do Skype em outras plataformas”. Ou seja, a intenção é manter a ferramenta funcionando em outros computadores e celulares. O que faz sentido, já que o Skype foi anunciado como uma divisão da Microsoft, e não apenas mais uma das ferramentas de seu pacote de comunicação, ao lado de Messenger, Lync e Hotmail.

O Skype vai para o Facebook

O principal serviço de comunicação em vídeo do mundo se uniu ao Facebook para criar uma ferramenta de chat em vídeo agregada ao seu perfil
 
Redação Época
 
  
 
NOVA ESTRATÉGIA Marck Zuckerberg, fundador do Facebook, anunciou nesta quarta-feira os planos da empresa para os próximos cinco anos. O intuito é investir mais em novas formas de compartilhamento de conteúdo
 
A relação entre o Skype e o Facebook ganhou nova proporção nesta quarta-feira (6). O fundador da rede social, Marck Zuckerberg, anunciou que os serviços do programa de chat em vídeo Skype serão incorporados ao sistema de bate-papo do próprio Facebook, permitindo que os usuários realizem, “com apenas um clique”, conversas em vídeo. Também foi anunciada uma série de outras reformulações em todo o serviço de chat oferecido hoje pelo Facebook.

“Será o mesmo aplicativo gratuito que vocês já conhecem do Skype, só que no Facebook”, afirmou Zuckerberg em entrevista coletiva. O anúncio faz parte do planejamento estratégico pensado por Zuckerberg para seu site para os próximos cinco anos. Segundo ele, de 2005 para cá o mercado de redes sociais esteve se consolidando e se formando; o principal objetivo era conseguir agregar mais usuários. Agora que isso já se tornou natural, o Facebook se concentrará no desenvolvimento de ferramentas que melhorem a experiência de seus usuários durante a navegação.

“Até agora, as redes sociais foram basicamente ferramentas de conectar pessoas”, disse o fundador do Facebook. “Agora, o mundo acredita que as redes sociais vão estar em qualquer lugar. Acho que esse capítulo da história das redes sociais (de serem apenas uma ferramenta para conectar pessoas) foi encerrado.”

Hoje, segundo o dono do Facebook, as pessoas já estão usando as redes sociais e já se conectaram umas com as outras. Mas o que importa mesmo é que elas compartilham cada vez mais conteúdos. “O que observamos agora é que embora o número de usuários do Facebook esteja aumentando, o volume de conteúdo que essas pessoas está compartilhando é muito maior que o crescimento dos próprios usuários”, disse. Pensando nisso, Zuckerberg fechou parceria com o Skype para aprimorar o serviço de conectividade entre as pessoas, para permitir, segundo ele, que o que chamou de "compartilhamento social" dê o próximo passo.

“Conforme as pessoas compartilham conteúdo, esse conteúdo vai se multiplicando. As pessoas estão compartilhando cada vez mais, e isso está aumentando de velocidade a cada ano. A rapidez com que as pessoas compartilham mais coisas não está relacionada apenas ao Facebook. Acredito que isso seja uma característica da internet em geral”, afirmou.


SKYPECHAT O novo serviço de chat em vídeo funcionará integrado à página do Facebook. Basta o usuário ligar sua webcam e enviar o convite para qualquer amigo.
Por dia, cerca de 4 milhões de conteúdos diversos são compartilhados pelo Facebook. A rede social transformou-se em mais que uma simples ferramenta de conectividade, e virou um canal de compartilhamento. De olho nisso, Zuckerberg disse que uma reformulação em seu serviço de chat era mais que necessária.

Além do chat em vídeo, o empresário anunciou a criação de um serviço de chat em grupo. A ferramenta já existe, mas só funciona quando o usuário é membro de alguma página de grupo. A partir de agora, porém, Zuckerberg quer que as pessoas possam adicionar inúmeras outras a um bate-papo coletivo, que funcionará de forma semelhante ao serviço que já existe hoje.

“Mais da metade dos usuários do Facebook já usam os grupos. Eles são uma ferramenta muito importante para nós. E nós somos, se não o maior, um dos maiores serviços de chat no mundo”, disse Zuckerberg. “Percebemos também que as pessoas amam o serviço de chat em grupo, e queríamos tornar esses chat mais interessante”, afirmou. Agora, com apenas um clique, o usuário poderá adicionar pessoas a uma conversa, aprimorando o potencial de compartilhamento de conteúdos do Facebook.

Já o serviço em vídeo estará disponível, em um primeiro momento, apenas para conversas privadas. “Queríamos levar a conversa em vídeo para qualquer pessoa em qualquer lugar. Primeiro investimos em aparelhos celulares. Agora queremos que o maior número de pessoas conectadas possa conversar por vídeo. E que melhor forma de fazer isso se não pelo Facebook?”, afirmou o CEO do Skype, Tony Bates.

Bates explicou também que o novo serviço estará integrado ao Facebook e não precisará de nenhuma instalação: basta que um usuário ligue sua webcam e envie o convite a um amigo. O convite aparecerá para a pessoa, que poderá aceitá-lo ou rejeitá-lo, mas de forma que isso não afete sua navegação. “Provavelmente surgirá um aviso, como se seu telefone estivesse tocando”, disse Bates.

O presidente do Skype afirmou também que a nova ferramenta não tem como pretensão substituir o já existente programa do Skype. “Não tenho medo que isso vá acabar com o tráfego direto no Skype. Pelo contrário: vamos ter mais visibilidade”, disse.

Questionado sobre a concorrência - a nova rede social do Google, o Google +, tem uma ferramenta de chat em vídeo semelhante -, Zuckerberg respondeu: “não vou falar sobre o Google. O que vocês vão ver aqui é que as outras companhias não estão olhando para a questão da conectividade social quando desenvolvem seus aplicativos e ferramentes. E nós estamos fazendo isso. Eles não têm tradição em rede social.”

Brasil será o novo líder em “check- in” no Foursquare, diz fundador

De acordo com Dennis Crowley, o Brasil apresentou um grande crescimento no número de usuários nas últimas semanas
 
REDAÇÃO ÉPOCA

Vadim Lavrusik
REDES SOCIAIS Aplicativo permite que o usuário encontre lugares indicados por amigos na região onde ele está
O co-fundador e diretor executivo do Foursquare, Dennis Crowley, diz que o uso do aplicativo no Brasil vem crescendo rapidamente nas últimas semanas. O Foursquare - que é uma mistura de rede social com guia da cidade- permite que o usuário encontre lugares interessantes da região onde esteja ou que seus amigos visitaram e indicaram. Para usá-lo é preciso instalar um aplicativo no celular. O site se encarrega de importar os contatos do Facebook, Twitter e Gmail.

De acordo com Crowley, 50% dos usuários da ferramenta estão fora dos Estados Unidos, onde foi criado, e países como o Brasil e Indonésia têm demonstrado um grande interesse pelo serviço.

"Esse crescimento (no Brasil) é orgânico,” disse ao site Gigaom. De acordo com o criador do Foursquare, estabelecimentos brasileiros têm incentivado o uso do aplicativo, o que faz com que as operadoras de telefonia celular tenham interesse por divulgar e disponibilizar o aplicativo para seus usuários.

Em junho deste ano, o Foursquare anunciou que havia atingido 10 milhões de usuários em todo o mundo. O serviço é o primeiro do gênero a alcançar a marca. Apenas em São Paulo foram 1 milhão de “check-in”. O Foursquare foi lançado em março de 2009 por Dennis Crowley e Naveen Selvadurai e está presente em países da América, Europa, Ásia, Oceania e África.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

erros de mkt no twitter disse: Se Axe vendesse suco de laranja, a propaganda seria assim:



O que vc acha?

Crescer sim, mas com os pés no chão

Por Gabriel Galvão - @pontomarketing 
 
 

Hoje fiz algo que nunca antes tinha feito: desestimulei alguém a fazer sua empresa crescer.
Essa pessoa tem ambição, vontade e ousadia. Ela arrisca sem medo, mas não tem freios. Não está enxergando que o salto pode ser alto demais.

Não adianta jogar tão agressivamente e por tudo a perder, considerando ainda que a empresa é jovem demais para suportar tanto impacto. Ariscar sim, mas com estudos prévios. Ousadia sem noção do que se está fazendo não é só ousadia, mas também imaturidade.

Com muita pena no coração, insisti para que a pessoa desacelerasse e pensasse melhor. No entanto, a euforia que toma conta dela não a deixa racionar direito. Quando olho em seus olhos, vejo cifrões no lugar das iris. Espero que dê tudo certo e nada a decepcione.

Todo pequeno empresário que acredita em seu empreendimento deseja todos os dias que sua empresa cresça e apareça. A fortuna é o sonho de muitos, mas os empreendedores de verdade também querem que o público reconheça que eles são bons no que fazem. O maior orgulho, e maior sentimento de sucesso, não é exatamente uma conta gorda (ela é consequência de muito trabalho e também de diversos fatores, inclusive de um pouco de sorte). Sucesso é principalmente quando fazemos as ideias que tanto martelaram em nossa cabeça se tornarem realidade.

Sucesso sim, mas um passo de cada vez.

Quem não conhece o trabalho do Estudio Colletivo?


WikiLeaks "Não tem preço"

Verba de Marketing está indo mais para Promoção

Conheça o Raio X do Marketing Promocional em 2011 e suas tendências

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing

As empresas brasileiras estão investindo mais em ações promocionais do que em propaganda. De acordo com uma pesquisa do Ibope Inteligência encomendada pela Associação de Marketing Promocional (Ampro ), 53% das companhias estão destinando mais verba à promoção do que à propaganda em 2011. O bolo é divido na mesma proporção para 8% dos entrevistados, enquanto 39% investem mais em propaganda do que em promoção.

Há uma tendência de crescimento da verba empregada em ações de Marketing Promocional. A maioria das empresas consultadas (68%) afirma que o valor destinado a esta disciplina vem crescendo 28% em média. Na outra ponta, 8% reduzem a verba em média 37%, o que sinaliza um saldo de 16% no aumento geral. Estes dados compõem um raio x do Marketing Promocional, que em 2010 movimentou R$ 33 bilhões. Comparado aos anos de 2007 e 2009, a promoção está mais planejada.

Verba de Marketing está indo mais para a PromoçãoEm 82% das empresas consultadas entre abril e junho deste ano, no Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, as ações de Marketing Promocional fazem parte de um planejamento prévio. Em 2009, a realização de uma ação planejada era feita por 73% das companhias, enquanto em 2007 o número era de 71%. No mesmo caminho, o percentual de ações imprevistas, que ocorrem em função de fatores como oportunidades de mercado, queda nas vendas e resposta a ações da concorrência, caiu de 29% em 2007 para 18% em 2011.

Digital também é tendência na promoção
Entre as tendências para o Marketing Promocional nos próximos anos está a utilização em conjunto com o Marketing Digital. Apesar do índice de resposta ter sido de 78% em 2011, em 2009 as ações promocionais veiculadas ao universo digital eram tendência para apenas 30% das empresas. “Já é uma realidade. Todas as promoções têm um pé no digital. Até uma foto da blitz que é realizada vai parar no blog da promoção”, afirma Guilherme de Almeida Prado (foto), Presidente da Ampro, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O namoro entre a promoção e o digital ainda está firme e forte, mas eles convivem com uma situação complicada quando entram em campo as agências. Em alguns casos, as agências promocionais desenvolvem as ações digitais. Em outros, as agências digitais ou até as de marketing direto e propaganda são convocadas para capitanearem o projeto. A relação entre os clientes e as agências de promoção também anda confusa.

O índice de satisfação dos clientes com as agências é de 3,56, numa escala de 1 a 5. Em 2011, 33% não estão nem satisfeitos, nem insatisfeitos. “Isso não quer dizer que não está bom”, defende Almeida Prado. “Quando falamos de ações no ponto de venda, por exemplo, que envolvem 300 promotoras terceirizadas, é provável que em 15 PDVs haja algum problema porque a promotora faltou”, aponta.

Verba de Marketing está indo mais para a PromoçãoClasse C e Nordeste no foco da Promoção
Ativação no ponto de venda também consta na lista de principais ações a serem realizadas, seguida de Marketing de Incentivo, eventos, promoções com distribuição de prêmios e brindes, e campanhas motivacionais. Há ainda uma pretensão de investir em sustentabilidade nas ações promocionais. Apenas 17% das empresas ouvidas pela pesquisa não pretendem focar em sustentabilidade em ações promocionais, enquanto 48% têm interesse em desenvolver algumas promoções que envolvam o tema e 35% devem abordar o assunto em todas.

Outra tendência é a realização de promoções focadas na classe C pela internet. Na opinião de 68% dos profissionais, este público já tem condições suficientes de ser atingido por ações de Marketing Promocional na web e nas mídias sociais. A maioria (55%) acredita também que a promoção é o melhor instrumento para atingir as classes CDE.

A segmentação de ações promocionais para o Nordeste é outro elemento bem visto e já acontece para algumas grandes companhias como Nestlé. Setenta e seis por cento dos entrevistados acreditam que o Marketing Promocional tende a ser cada vez mais implementado localmente. “As empresas têm repensado suas atividades e visto que é mais eficiente ter uma agência local, seja independente ou que responda a sua agência nacional”, diz Auli De Vitto (foto), vice-presidente Executivo da Ampro e coordenador da pesquisa.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Meu cliente não entende meu trabalho! O que fazer?


Uma das maiores dificuldades em lidar com um cliente quando se trabalha com marketing digital é explicar a importância do trabalho contínuo e a forma que o planejamento deve se desenvolver. A popularidade das conexões humanas feitas via redes sociais acabam banalizando o uso dessas ferramentas para os projetos nas mídias sociais direcionados para uma marca. Ou pelo menos é o que tenho notado.

Por ser um tema mais recente, existem certas barreiras que devem ser ultrapassadas para que esse entendimento do cliente seja mais tranquilo, e que isso faça com que as ações sejam efetivas.  É fundamental que haja sempre uma razão amarrada na participação da empresa nesses meios, ou é um absoluto desperdício de tempo qualquer tentativa de posicionamento online.

Resultados em negócios raramente são alcançados facilmente. E trabalhar com marketing digital não seria diferente. Mídias sociais podem ser entendidas a grosso modo como porta das vulnerabilidades. Se a empresa possui uma cultura organizacional desorganizada e problemática, isso será explícito nas ações no meio online. E porque isso?

É simples! Não existe controle sobre esses meios, e existe uma participação significativa pelos públicos, seja observando os posicionamentos da marca, seja criticando e mantendo diálogos tanto positivos, quanto negativos. Portanto, não basta um planejamento bem estruturado com estratégias bem definidas, é necessária uma compreensão que o posicionamento no meio online é estar atento a todos os tipos de problemas, principalmente quando já existem no ambiente interno.

Assim, quando um cliente não possui a compreensão da complexidade desse tipo de trabalho, torna difícil manter metas mensuráveis e ter impactos significativos, o que resulta numa frustração tanto para a empresa, quanto para os profissionais responsáveis pelas ações digitais.

Sendo assim, existem algumas coisas que devem ser faladas e alinhadas com o cliente desde o início para que não haja problemas durante a execução das ações, ou seja, se o cliente não se dispuser a empregar tempo, esforço e recursos para realizar as ações de forma correta e abrangente, não poderá culpar o meio por não obter resultados relevantes.

Há práticas que podem ser feitas e expostas inicialmente. Ainda que pareçam básicas e óbvias, é preciso atentar-se para que sejam compreendidas:

1)      Conteúdo é a alma do negócio online – Quando falamos de conteúdo, não apenas colocamos as informações de uma empresa ou de uma campanha, mas sim como serão estabelecidos os diálogos e qual será o impacto com o público. Se uma empresa não possui o que dizer, não deve estar no meio online, levando em consideração que as mídias sociais só existem devido aos conteúdos postados e propagados pelos usuários.

2)      Erros acontecem – Impedi-los é o ideal, mas é importante reconhecê-los quando eles acontecem, e descobrir a melhor forma de corrigir a situação aos olhos do público. É preciso estar atento às respostas, e entender que o tempo é precioso quando lidamos com estratégias de marketing digital.  Se você não pode pegar de volta um erro, pelo menos deve assumi-lo e pedir desculpas é essencial.

3)      Ouça, ouça, ouça – Utilize as redes sociais para ouvir seu público. Estar atento às conversações e entender o que seus usuários querem é fundamental para os resultados. Quando existem problemas, deve-se ouvir todos os lados da história para saber como se posicionar no quadro completo. Você não pode consertar o que você não sabe se está quebrado, portanto escute.

4)       Atualização constante – Manter seu público informado é essencial para despertar o interesse pela marca. Entenda, é preciso manter vínculos construtivos entre marca e cliente. Hoje as pessoas buscam não apenas informações sobre uma empresa, mas ligações que despertam o emocional e o imaginário de forma positiva.
Essas são algumas das dicas que eu acredito que melhoram a relação do cliente com o trabalho dentro do marketing digital. E você? O que acha sobre isso? Possui alguma ponderação a respeito?

E o Facebook acusa o golpe desferido pelo Google+

Fonte: IDG Now

Ao que tudo indica, desse vez a guerra está declarada. Nem bem começou ganhar fama, o aplicativo Facebook Friend Exporter, criado para xportar seus contatos do Facebook para o Google+, se viu forçado a avisar a seus usuários que, aparentemente, o Facebook estaria bloqueando a exportação. A informação não foi confirmada pela Facebook, mas realmente, a ferramenta, que é um plug-in para o Chrome, e funcionou perfeitamente bem no fim de semana, parou de funcionar.

Screen shot 2011-07-05 at 8.54.19 AM

O Facebook não confirma, mas entre as condições de uso da rede social consta que é expressamente proibida a coleta de dados automática de contatos.
No ano passado, o Google mudou os termos de contatos de uso do Gmail, para que os contatos pudessem ser exportados para outros sites que não mantinham uma política de reciprocidade. Por conta disso, o Facebook pôde continuar importando contatos do Gmail.
O Google sempre afirmou que os proprietários dos dados em uma rede social são os próprios usuários e não a empresa que mantém a rede. E age assim.
O Facebook parece ter uma visão diferente.
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TOME NOTA
  • Mark Zuckerberg não só abriu uma conta no Google + como já tem mais seguidores que o próprio CEO do Google, Larry Page. (20 mil contra 14 mil, em ordem de grandeza). Clique aqui para ver o ranking dos perfis mais popuares do Google+.
  • O Google + já ingressou com pedido para que o aplicativo móvel para iPad e iPhone seja aprovado pela loja da Apple. Hoje, o uso móvel está restrito aos smartphones Android.
  • O mais interessante do Google+, até agora, foi combinar o ritmo mais lento das conversas encadeadas do Facebook com o imediatismo das notificações do Twitter. Se conseguirá sustentar o novo modus operandi em todos os seus sites é o X da questão. Por enquanto, para pessoas que como eu entram uma vez por dia no Facebook, quando entram, mas passam o dia no Twitter e na busca do Google, além de terem de checar várias vezes o Gmail, parece bem funcional. Falta a possibilidade de o Google nos deixar publicar direto do Gogle+ no Twitter.
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DICAS DE USO
  • Não gostou do preto? Quer trocar a cor da nova barra do Google? SE você usa o Chrome, é bem fácil. Clique aqui.
  • Para copiar contatos de um cículo para outro, clique no Círculo com o botão direito do mouse, no menu vá na opção “Ver círculo na guia”(péssima tradução para “View circle in tab”), e marque os contatos que quer copiar. Se quiser copiar todos, vá na opção “Mais ações” (ou “More actions”), no menu superior e clique na opção “Selecionar todos” (”Select all”). Arraste os contatos selecionados todos para o novo Círculo.
  • Clique aqui para ter acesso a outras 20 dicas úteis para aumentar a produtividade no Google+.
Outras dicas que já andam circulando pelo Google+
Screen shot 2011-07-05 at 9.47.24 AM