Gadget tem processador dual-core de 1.2 GHz, tela de 9,7 polegadas, câmera para videoconferência e até 32GB de memória interna. |
Redação IDGNow! / PC World Brasil A HP anunciou hoje em evento nos EUA o Touchpad, um tablet que irá competir no mesmo mercado que o iPad. Apresentado por Jon Rubinstein, ex-CEO da Palm e hoje executivo da HP, o aparelho tem tela de 9.7 polegadas com resolução de 1024 x 768 pixels, câmera de 1.3 MP para videoconferência, 16 ou 32 GB de memória interna, sistema de som "HP Beats" e um processador Snapdragon dual-core de 1.2 GHz.. O Touchpad tem 13mm de espessura e pesa 680 gramas. Também foram anunciados acessórios como um suporte (para usá-lo em uma mesa), case, teclado sem fios (muito similar ao modelo projetado pela Apple para o iPad) e um novo carregador Touchstone, que permite recarregar a bateria sem a necessidade de fios: basta apoiar o tablet sobre o carregador. O aparelho usa o sistema operacional WebOS 2.1, baseado em Linux e desenvolvido pela Palm. É o mesmo usado em outros dois produtos anunciados hoje, os smartphones HP Veer e Pre 3. Um dos seus destaques é o forte suporte a multitarefa, além de um navegador compatível com vídeos, jogos e animações em flash. Segundo a HP, o Touchpad deve chegar ao mercado nos EUA "neste verão", ou seja, entre os meses de Junho e Setembro. O preço não foi definido. |
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
HP anuncia seu concorrente para o iPad: o Touchpad, tablet com WebOS
Atualização do Skype para iPhone permite videoconferência com televisões
Fonte: Tecnologia UOL
Uma nova atualização do Skype para iPhone permitirá que usuários do smartphone possam fazer videoconferência com televisores habilitados. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (9) no blog oficial da empresa.
“É importante [o lançamento], pois é mais um passo para nosso objetivo de levar o Skype para o maior número de plataformas possíveis. Isso significa que você poderá fazer videoconferência com a sua vó de onde você estiver”, explicou Peter Parkes, responsável pelo blog oficial do Skype.
Com o recurso, usuários que tenham televisores Samsung das séries LED C7000 e C8000 e alguns modelos da Panasonic poderão receber e fazer conferência VoIP – esses modelos contam com câmera nativa, que fica na parte superior da tela.
Outro recurso anunciado pela equipe do Skype é o suporte ao formato de vídeo H.264. Essa tecnologia é uma das mais utilizadas para vídeos de alta definição – o que, em tese, vai melhorar a qualidade dos vídeos durante as transmissões.
A atualização está disponível gratuitamente na loja de aplicativos da Apple.
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Com formato H.264, usuários do iPhone poderão fazer videoconferências em HD com TVs
Com o recurso, usuários que tenham televisores Samsung das séries LED C7000 e C8000 e alguns modelos da Panasonic poderão receber e fazer conferência VoIP – esses modelos contam com câmera nativa, que fica na parte superior da tela.
Outro recurso anunciado pela equipe do Skype é o suporte ao formato de vídeo H.264. Essa tecnologia é uma das mais utilizadas para vídeos de alta definição – o que, em tese, vai melhorar a qualidade dos vídeos durante as transmissões.
A atualização está disponível gratuitamente na loja de aplicativos da Apple.
Unilever fatura R$ 11,9 bilhões no Brasil
Operação brasileira é a segunda maior da companhia no mundo
Por Sylvia de Sá, do Mundo do MarketingA Unilever comemora os resultados da operação brasileira em 2010. A empresa fechou o último ano com um faturamento bruto de R$ 11,9 bilhões, o que garantiu o posto de segunda maior operação no mundo, dentre os 170 países em que a companhia está presente. O balanço de fim de ano também registrou o número de 12 mil funcionários e 12 fábricas. Durante o período, a Unilever lançou mais de 60 produtos no mercado nacional e investiu R$ 1,93 milhões em propaganda, sendo a segunda maior anunciante do país.
Inove e saia da armadilha do preço
“Mais por menos” parece ser o mantra dominante no varejo global numa perspectiva que tem tudo para tornar mais essa situação cada vez mais presente, em especial nos países maduros.
Mesmo nos períodos mais afluentes da economia, os maiores índices de crescimento no varejo mundial, em especial nos países mais maduros, foram formatos, lojas, marcas e canais que, estruturalmente, pudessem oferecer em tempo integral a proposta de “mais por menos”. Sem dúvida, no mercado mundial foi o Walmart o mais varejista global que petrificou essa postura.
Mas são também expoentes dessa proposta empresas como Target no mesmo segmento do Walmart; ou Costco entre os clubes de compra. Na Europa, a rede Auchan também se destaca por sua postura agressiva de preços mais baixos e competitivos, tanto quanto Leclerc, ambas empresas francesas. Da mesma forma como Media Market e Saturn, na área de eletroeletrônicos, ambas marcas pertencentes ao grupo alemão Metro, mas operando em diversos países da Europa e da Ásia.
A questão central é como se consegue fugir do aparente desígnio de polarização de mercado com um extremo ocupado pelos que concentram sua atuação na estruturação de negócios e estratégias para oferecer preços cada vez mais baixos aos consumidores, a partir de uma pressão intensa e constante sobre seus fornecedores e, também, investimentos cada vez maiores em tecnologia, logística e processos para viabilizar, estruturalmente, menores custos operacionais e investimentos.
No outro extremo estão as marcas e propostas diferenciadas, do qual o segmento luxo é o exemplo mais bem construído, onde a experiência é fator crítico; o apelo e o glamour da marca são fundamentais; e tudo isso deve ser viabilizado por preços cada vez maiores que permitam margens brutas em condição de pagar toda essa conta.
Apesar do crescimento da participação do segmento luxo, em especial nos mercados mais maduros, e para uma parcela dos consumidores dos mercados emergentes, de forma mais ampla os consumidores parecem ter definido sua opção e cada vez ela é mais forte em prol de formatos, marcas, canais e bandeiras que ofereçam preços ainda mais competitivos e mais ainda em termos de serviços, relacionamento e atenção, mesmo que abrindo mão de alguma conveniência. Como ocorre nos Clubes de Compra.
Os elementos que convergem para a disseminação dessa situação estão centralizados no crescente poder do consumidor final, cada vez mais armado com seu arsenal digital e disputado por um número cada vez maior de marcas, lojas, produtos, canais e, de forma crescente, diretamente por fornecedores de produtos e serviços.
A multiplicação de lojas, canais e marcas amplia as alternativas até o ponto que são tantas opções de escolha que o consumidor, com cada vez menos tempo, se sinta perdido, gerando oportunidades para quem o ajude a escolher. E garanta a escolha. O que tem sido muito bem explorado por alguns varejistas, em especial no ambiente digital, onde se torna ainda mais importante essa segurança no processo decisório.
É a situação da Amazon, ícone do comércio eletrônico, que apóia o consumidor na hora da decisão, com avaliações próprias e feitas por outros clientes, mas em caso de insatisfação com a compra efetuada, assegura o retorno da forma mais simples possível. Ou da rede inglesa Hawes & Curtis, de confecções masculinas e femininas, que oferece amplo sortimento de alternativas para escolha de suas camisas e complementos, mas que envia, com o produto adquirido pelo cliente, mesmo internacionalmente, todas as instruções e impressos necessários para uma eventual troca.
Da mesma forma como fazem os muitos varejistas do setor de vestuário que operam via internet no mercado internacional, o que possivelmente tem contribuído para o aumento da participação das vendas virtuais em relação às lojas.
Dados da Mastercard Advisors avalia que em 2007 as vendas via internet representavam 9 % do total de vestuário e no ano passado essa participação teria crescido para 18,9% do total. As possibilidades de experimentação digital, os serviços associados e a pró-atividade promocional a partir de hábitos e atitudes também devem ter contribuído para esse incremento, mas, sem dúvida, o maior poder indutor desse comportamento é a curva de experiências positivas do consumidor em ambiente digital.
Todo o cenário conspira para um aumento da participação dos formatos e canais de valor em relação aos demais, como consequência de um processo irreversível de evolução da maturidade, do nível de informação e do acesso e poder do consumidor final.
O permanente desafio é inovar para encontrar formas que passem ao consumidor a percepção de valor, que é muito maior que simples idéia de preço baixo; e que permita operar com melhores margens, fugindo do fatalismo do “mais por menos”. E talvez a rede de lojas Disney, case apresentado e discutido na NRF, seja um bom exemplo, pelo menos até o momento, de uma empresa que saiu de uma concordata para se reinventar totalmente no formato, na experiência incorporada e no modelo de gestão para se reencontrar com os bons resultados.
Mas nesse tema não há como transigir. A inovação constante é a única solução e redes e marcas como Ikea, Whole Foods, Nordstrom e Container Store continuam a ser exemplos eloquentes de que sempre haverá, em qualquer situação, um caminho inovador e diferenciado, que consiga melhorar receitas e resultados e fugir da mesmice do “mais por menos” que está baseada apenas em preço.
Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza
Mesmo nos períodos mais afluentes da economia, os maiores índices de crescimento no varejo mundial, em especial nos países mais maduros, foram formatos, lojas, marcas e canais que, estruturalmente, pudessem oferecer em tempo integral a proposta de “mais por menos”. Sem dúvida, no mercado mundial foi o Walmart o mais varejista global que petrificou essa postura.
Mas são também expoentes dessa proposta empresas como Target no mesmo segmento do Walmart; ou Costco entre os clubes de compra. Na Europa, a rede Auchan também se destaca por sua postura agressiva de preços mais baixos e competitivos, tanto quanto Leclerc, ambas empresas francesas. Da mesma forma como Media Market e Saturn, na área de eletroeletrônicos, ambas marcas pertencentes ao grupo alemão Metro, mas operando em diversos países da Europa e da Ásia.
A questão central é como se consegue fugir do aparente desígnio de polarização de mercado com um extremo ocupado pelos que concentram sua atuação na estruturação de negócios e estratégias para oferecer preços cada vez mais baixos aos consumidores, a partir de uma pressão intensa e constante sobre seus fornecedores e, também, investimentos cada vez maiores em tecnologia, logística e processos para viabilizar, estruturalmente, menores custos operacionais e investimentos.
No outro extremo estão as marcas e propostas diferenciadas, do qual o segmento luxo é o exemplo mais bem construído, onde a experiência é fator crítico; o apelo e o glamour da marca são fundamentais; e tudo isso deve ser viabilizado por preços cada vez maiores que permitam margens brutas em condição de pagar toda essa conta.
Apesar do crescimento da participação do segmento luxo, em especial nos mercados mais maduros, e para uma parcela dos consumidores dos mercados emergentes, de forma mais ampla os consumidores parecem ter definido sua opção e cada vez ela é mais forte em prol de formatos, marcas, canais e bandeiras que ofereçam preços ainda mais competitivos e mais ainda em termos de serviços, relacionamento e atenção, mesmo que abrindo mão de alguma conveniência. Como ocorre nos Clubes de Compra.
Os elementos que convergem para a disseminação dessa situação estão centralizados no crescente poder do consumidor final, cada vez mais armado com seu arsenal digital e disputado por um número cada vez maior de marcas, lojas, produtos, canais e, de forma crescente, diretamente por fornecedores de produtos e serviços.
A multiplicação de lojas, canais e marcas amplia as alternativas até o ponto que são tantas opções de escolha que o consumidor, com cada vez menos tempo, se sinta perdido, gerando oportunidades para quem o ajude a escolher. E garanta a escolha. O que tem sido muito bem explorado por alguns varejistas, em especial no ambiente digital, onde se torna ainda mais importante essa segurança no processo decisório.
É a situação da Amazon, ícone do comércio eletrônico, que apóia o consumidor na hora da decisão, com avaliações próprias e feitas por outros clientes, mas em caso de insatisfação com a compra efetuada, assegura o retorno da forma mais simples possível. Ou da rede inglesa Hawes & Curtis, de confecções masculinas e femininas, que oferece amplo sortimento de alternativas para escolha de suas camisas e complementos, mas que envia, com o produto adquirido pelo cliente, mesmo internacionalmente, todas as instruções e impressos necessários para uma eventual troca.
Da mesma forma como fazem os muitos varejistas do setor de vestuário que operam via internet no mercado internacional, o que possivelmente tem contribuído para o aumento da participação das vendas virtuais em relação às lojas.
Dados da Mastercard Advisors avalia que em 2007 as vendas via internet representavam 9 % do total de vestuário e no ano passado essa participação teria crescido para 18,9% do total. As possibilidades de experimentação digital, os serviços associados e a pró-atividade promocional a partir de hábitos e atitudes também devem ter contribuído para esse incremento, mas, sem dúvida, o maior poder indutor desse comportamento é a curva de experiências positivas do consumidor em ambiente digital.
Todo o cenário conspira para um aumento da participação dos formatos e canais de valor em relação aos demais, como consequência de um processo irreversível de evolução da maturidade, do nível de informação e do acesso e poder do consumidor final.
O permanente desafio é inovar para encontrar formas que passem ao consumidor a percepção de valor, que é muito maior que simples idéia de preço baixo; e que permita operar com melhores margens, fugindo do fatalismo do “mais por menos”. E talvez a rede de lojas Disney, case apresentado e discutido na NRF, seja um bom exemplo, pelo menos até o momento, de uma empresa que saiu de uma concordata para se reinventar totalmente no formato, na experiência incorporada e no modelo de gestão para se reencontrar com os bons resultados.
Mas nesse tema não há como transigir. A inovação constante é a única solução e redes e marcas como Ikea, Whole Foods, Nordstrom e Container Store continuam a ser exemplos eloquentes de que sempre haverá, em qualquer situação, um caminho inovador e diferenciado, que consiga melhorar receitas e resultados e fugir da mesmice do “mais por menos” que está baseada apenas em preço.
Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza
YouTube e Terra preparam cobertura do Carnaval
O portal Terra, que há dez anos transmite o carnaval de Salvador, ganhou um concorrente de peso este ano. O YouTube, do Google, anunciou o lançamento de um canal específico de carnaval (www.youtube.com/carnaval) com transmissão ao vivo da festa, e um camarote no circuito Barra-Ondina.
O YouTube anunciou que terá câmeras exclusivas em quatro trios elétricos, entre eles o de Ivete Sangalo, além de câmeras fixas no camarote, externas e internas. Parte da cobertura será transmitida ao vivo - até seis horas por dia, segundo o portal - com foco nos blocos e trios, exibindo material pré-gravado e com a apresentação de um "MC" durante os intervalos.
O conteúdo oferecido no canal será criado em parceria com a Nova Promoção & Conteúdo e a Caco Music. A captação das imagens será feita em alta definição, com edição em uma ilha dentro do camarote e transmissão via satélite. Todo o conteúdo será também gravado e oferecido depois no canal.
Essa é a segunda transmissão ao vivo do YouTube no Brasil. A primeira aconteceu em novembro de 2010, com o "YouTube Sertanejo Live", em parceria com a Skol e a Sony Music. Na ocasião, o portal transmitiu um show realizado em São Paulo com cinco bandas sertanejas.
Para a cobertura do Carnaval, o YouTube terá patrocínio de Santander, Oi e Garnier.
O canal, que está no ar desde o dia 19 de janeiro com videoclipes, terá transmissão de um show ao vivo de Ivete Sangalo, diretamente da Praia do Forte, no dia 19 de fevereiro.
O camarote do YouTube terá boate climatizada com lounge e espaço gourmet, em sistema all inclusive. O abadá pode ser comprado através dos sites www.camaroteyoutube.com.br e www.axemix.com.br.
Terra
A tradicional cobertura do Terra do carnaval de Salvador terá, em 2011, o patrocínio de Schin, Itaú, Peugeot, Smirnoff Ice e Intel. Cerca 150 pessoas (50 apenas do Terra TV) serão mobilizadas para cobertura, que contará com dez câmeras e transmissão HD.
Serão seis dias de transmissão de trios elétricos, do fim da tarde até o começo da madrugada.
Além de Salvador, o Terra realiza cobertura com repórteres e fotógrafos no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Recife/Olinda.
O YouTube anunciou que terá câmeras exclusivas em quatro trios elétricos, entre eles o de Ivete Sangalo, além de câmeras fixas no camarote, externas e internas. Parte da cobertura será transmitida ao vivo - até seis horas por dia, segundo o portal - com foco nos blocos e trios, exibindo material pré-gravado e com a apresentação de um "MC" durante os intervalos.
O conteúdo oferecido no canal será criado em parceria com a Nova Promoção & Conteúdo e a Caco Music. A captação das imagens será feita em alta definição, com edição em uma ilha dentro do camarote e transmissão via satélite. Todo o conteúdo será também gravado e oferecido depois no canal.
Essa é a segunda transmissão ao vivo do YouTube no Brasil. A primeira aconteceu em novembro de 2010, com o "YouTube Sertanejo Live", em parceria com a Skol e a Sony Music. Na ocasião, o portal transmitiu um show realizado em São Paulo com cinco bandas sertanejas.
Para a cobertura do Carnaval, o YouTube terá patrocínio de Santander, Oi e Garnier.
O canal, que está no ar desde o dia 19 de janeiro com videoclipes, terá transmissão de um show ao vivo de Ivete Sangalo, diretamente da Praia do Forte, no dia 19 de fevereiro.
O camarote do YouTube terá boate climatizada com lounge e espaço gourmet, em sistema all inclusive. O abadá pode ser comprado através dos sites www.camaroteyoutube.com.br e www.axemix.com.br.
Terra
A tradicional cobertura do Terra do carnaval de Salvador terá, em 2011, o patrocínio de Schin, Itaú, Peugeot, Smirnoff Ice e Intel. Cerca 150 pessoas (50 apenas do Terra TV) serão mobilizadas para cobertura, que contará com dez câmeras e transmissão HD.
Serão seis dias de transmissão de trios elétricos, do fim da tarde até o começo da madrugada.
Além de Salvador, o Terra realiza cobertura com repórteres e fotógrafos no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Recife/Olinda.
Nextel anuncia Push to Tweet
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"O Push to Tweet é uma iniciativa que nasceu no Brasil de discussões com parceiros e agências com o objetivo de capitalizar a grande identificação que a Nextel tem com as redes sociais, mas nossa ideia é exportá-la para os outros mercados da NII Holdings quando terminarmos a fase de ajustes", conta o diretor de produtos e serviços da Nextel, Tiago Galli. Segundo ele, a Nextel vem trabalhando no desenvolvimento do serviço desde julho de 2010.
O Push to Tweet permite que os clientes da Nextel postem mensagens de áudio com até um minuto de duração no Twitter via rádio Nextel. O serviço não tem custo adicional para o usuário, mas está restrito a usuários dos smartphones Blackberry Curve 8350i e Motorola i1 e que tenham o plano de dados ativado. A base de usuários dos dois aparelhos no qual o serviço estará disponível a partir do dia 16 é de 250 mil assinantes. Em tempo: o Curve e o I1 são os dois únicos smartphones da Nextel. "Nessa primeira etapa de testes da versão beta, que deve durar entre quatro e seis meses, a integração dos serviços ocorrerá pela Internet; depois desse período esperamos já poder abrir o serviço para toda a nossa base de aparelhos", revela Galli. Ele explica que a expansão para os demais aparelhos requer uma arquitetura diferente e mais complexa para a entrega do serviço, sem usar a Internet, e que demandará mais tempo de desenvolvimento.
Galli garante, entretanto, que o Push to Tweet é apenas o começo de tudo e que em breve haverá a integração do rádio com outras redes sociais.
Para usar o serviço, o assinante deve se cadastrar na página www.pushtotweet.com.br. O site verifica a compatibilidade do modelo do aparelho e envia por SMS uma senha para integrar o Twitter ao Push to Tweet.
Também entre o final de fevereiro e o início de março a Nextel deve lançar a o serviço de postagens na rede social via SMS.
Número de internautas brasileiro cresce 20% em 2010
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O Brasil é o oitavo país no mundo
em número de internautas, tendo passado o Reino Unido em outubro de 2010. O dado é da pesquisa Estado da Internet no Brasil, da ComScore, que apontou a existência de 40 milhões de internautas no país no final de 2010, um crescimento de 20% em relação ao ano anterior. Segundo Alex Banks, gerente geral da Comscore Brasil, a tendência é que o número de internautas brasileiro passe rapidamente o da França, colocando o país entre os sete que mais acessam a Internet. A pesquisa da Comscore, vale destacar, contabiliza apenas o uso da Internet por pessoas de mais de 15 anos de idade, em casa ou no trabalho, descartando o uso da Internet em lan houses, por exemplo.
A Comscore calcula que o número atual de internautas seja de 45,1 milhões, projetando o número de internautas com 6 ou mais anos de idade, mas ainda em acesso residencial ou no trabalho. Segundo Banks, que fez apresentação à imprensa nesta quarta, 9, levando em conta o uso da Internet em outros ambientes, o números de usuários brasileiros chega a 77,3 milhões.
Além de despontar no volume de acesso, o Brasil também se destaca no tempo gasto conectado. O internauta brasileiro passa, em média, 24,3 horas por mês conectado, o que representa duas horas a mais que a média mundial.
No consumo de vídeo online, o internauta brasileiro também está acima da média. A pesquisa da Comscore mostra que o Brasil é o quinto país mundial em acesso ao Youtube, e deve chegar à quarta posição em poucos meses. Segundo Banks, o consumo de vídeos no Youtube no país apresentou crescimento ainda maior que o de acesso à Internet. A audiência do portal de vídeos no Brasil cresceu 33% no período de um ano, aponta ele.
Anúncio no iPhone é mais eficaz do que na TV, diz pesquisa
Matéria da Folha de São Paulo do dia 08/02/2011 Caderno Tec
Os iAds, anúncios nos aplicativos para aparelhos da Apple (iPhone, iPod e iPad), são mais eficazes do que as peças veiculadas na TV, aponta pesquisa da Nielsen encomendada pela empresa de sopa Campbell's e pela Apple.
As pessoas expostas ao anúncio nos aplicativos se lembraram da marca com uma frequência cinco vezes maior do que aquelas que assistiram ao comercial na TV, segundo a pesquisa.A intenção de compra foi quatro vezes maior entre os usuários dos aplicativos.
A Apple cobra cerca de US$ 1 milhão pelos comerciais nos aplicativos.O custo com a última campanha para a TV da Campbell's foi estimado em US$ 25 milhões.
Críticos atribuem o desempenho ao fato de a modalidade de anúncio ser ainda uma novidade.O iAd foi lançado no meio do ano passado.
Os iAds, anúncios nos aplicativos para aparelhos da Apple (iPhone, iPod e iPad), são mais eficazes do que as peças veiculadas na TV, aponta pesquisa da Nielsen encomendada pela empresa de sopa Campbell's e pela Apple.
As pessoas expostas ao anúncio nos aplicativos se lembraram da marca com uma frequência cinco vezes maior do que aquelas que assistiram ao comercial na TV, segundo a pesquisa.A intenção de compra foi quatro vezes maior entre os usuários dos aplicativos.
A Apple cobra cerca de US$ 1 milhão pelos comerciais nos aplicativos.O custo com a última campanha para a TV da Campbell's foi estimado em US$ 25 milhões.
Críticos atribuem o desempenho ao fato de a modalidade de anúncio ser ainda uma novidade.O iAd foi lançado no meio do ano passado.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
As mídias sociais e a teoria do arco-íris
Uma das teorias mais legais que já li sobre as mídias sociais chama-se “Teoria do Arco-íris”. É uma teoria que assume que existem tantos mitos a respeito das mídias sociais quanto a respeito dos arco-íris. Um deles é o do tal pote de ouro escondido. Por outro lado, as pessoas costumam olhar admiradas para arco-íris (pelo menos a maioria delas). Dessa forma, seria possível criar este mesmo efeito entre os consumidores de uma marca.
Os três drivers humanos que movem as pessoas a participarem de redes sociais são a curiosidade, a expressão e a participação. No centro de tudo isso, existe a motivação do próprio ego. Além disso, o que chamamos de mídias sociais não são necessariamente mídias, mas sim uma conexão entre as pessoas e a tecnologia. Por último, pessoas mudam mais devagar que as tecnologias.
Esses são três ‘postulados’ interessantes. Eles acabam com a ideia mágica de que a rede social é mais importante do que seus próprios usuários. É o que vemos hoje nos casos em que as marcas Facebook ou Twitter sobrepujam o engajamento das pessoas que participam destas redes. O material de trabalho das redes sociais são pessoas. A marca é apenas o resultado do engajamento e da participação dos usuários. Ela é o arco-íris, o resultado da interação de diversos elementos.
Esses são três ‘postulados’ interessantes. Eles acabam com a ideia mágica de que a rede social é mais importante do que seus próprios usuários. É o que vemos hoje nos casos em que as marcas Facebook ou Twitter sobrepujam o engajamento das pessoas que participam destas redes. O material de trabalho das redes sociais são pessoas. A marca é apenas o resultado do engajamento e da participação dos usuários. Ela é o arco-íris, o resultado da interação de diversos elementos.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Tráfego de dados móveis praticamente triplicou em 2010, diz Cisco
Por Pedro Fonseca / Computerworld-PT
Hoje, 48 milhões de pessoas em todo o mundo usam um dispositivo móvel. Serão 788 milhões em 2015. O tráfego de dados móveis cresceu 2,6 vezes em 2010, mantendo um crescimento constante nos últimos três anos, segundo dados publicados hoje pela Cisco em seu estudo Global Mobile Data Traffic Forecast Update. “O crescimento do tráfego de dados móveis em 2010 foi maior do que o previsto”, diz o relatório.
Estes dados – “três vezes mais do que o tamanho de toda a Internet em 2000″ – representam um tráfego de 237 petabytes por mês.
Em média, a velocidade nas redes móveis duplicou passando dos 101 kbps para 215 kpbs, enquanto a transmissão média para os smartphones passou dos 625kbps para 1040 kbps.
Um por cento dos utilizadores de dados móveis é responsável por 20% do tráfego de dados e os top 10 respondem por quase 60%. Também o tráfego por smartphone aumentou, passando de 35 MB por mês em 2009 para 79 MB por mês no ano passado, embora estes dispositivos representem apenas 13% do total de dispositivos móveis em uso (os outros usam, em média, apenas 3,3 MB de dados por mês).
Este ano, pela primeira vez, o tráfego móvel de vídeo estará perto dos 53%, quando em 2010 girou em torno de 49,8%.
A Cisco calcula que no ano passado estavam ligados às redes móveis três milhões de tablets, com um tráfego cinco vezes superior aos dos smartphones (405 MB por mês), e 94 milhões de computadores portáteis, que usaram 1.7 GB por mês.
Até 2015, a fabricante antecipa que haverá um crescimento de 26 vezes relativamente ao ano passado no tráfego de dados móveis, atingindo,3 hexabytes por mês.
O número de dispositivos ligados a redes móveis se aproxima rapidamente do número de habitantes no planeta (7,2 mil milhões, dos quais 788 milhões vão acessar a Internet pelas redes móveis). Quatro grandes regiões (África sub-saariana, sudeste Asiático, sul da Ásia e Médio Oriente) e 40 países (incluindo Índia, Indonésia e Nigéria) terão mais pessoas com acesso a redes móveis do que à eletricidade, representando uma população total de 138 milhões de pessoas.
E, 2015, os tablets vão gerar tráfego considerável em toda a rede móvel global, atingindo os 248 petabytes de dados por mês.
Estes dados – “três vezes mais do que o tamanho de toda a Internet em 2000″ – representam um tráfego de 237 petabytes por mês.
Em média, a velocidade nas redes móveis duplicou passando dos 101 kbps para 215 kpbs, enquanto a transmissão média para os smartphones passou dos 625kbps para 1040 kbps.
Um por cento dos utilizadores de dados móveis é responsável por 20% do tráfego de dados e os top 10 respondem por quase 60%. Também o tráfego por smartphone aumentou, passando de 35 MB por mês em 2009 para 79 MB por mês no ano passado, embora estes dispositivos representem apenas 13% do total de dispositivos móveis em uso (os outros usam, em média, apenas 3,3 MB de dados por mês).
Este ano, pela primeira vez, o tráfego móvel de vídeo estará perto dos 53%, quando em 2010 girou em torno de 49,8%.
A Cisco calcula que no ano passado estavam ligados às redes móveis três milhões de tablets, com um tráfego cinco vezes superior aos dos smartphones (405 MB por mês), e 94 milhões de computadores portáteis, que usaram 1.7 GB por mês.
Até 2015, a fabricante antecipa que haverá um crescimento de 26 vezes relativamente ao ano passado no tráfego de dados móveis, atingindo,3 hexabytes por mês.
O número de dispositivos ligados a redes móveis se aproxima rapidamente do número de habitantes no planeta (7,2 mil milhões, dos quais 788 milhões vão acessar a Internet pelas redes móveis). Quatro grandes regiões (África sub-saariana, sudeste Asiático, sul da Ásia e Médio Oriente) e 40 países (incluindo Índia, Indonésia e Nigéria) terão mais pessoas com acesso a redes móveis do que à eletricidade, representando uma população total de 138 milhões de pessoas.
E, 2015, os tablets vão gerar tráfego considerável em toda a rede móvel global, atingindo os 248 petabytes de dados por mês.
Google diz que vai "mudar o jogo" da arte via Internet
Por Mike Collett-White
LONDRES (Reuters) - O Google quer levar o mundo das grandes galerias mundiais de arte aos lares, com um novo site que oferece visitas virtuais usando a tecnologia do serviço Street View, a capacidade de construir coleções privadas e imagem de altíssima resolução.
Embora a maioria das grandes galerias há anos venha promovendo a divulgação online de seus acervos, especialistas disseram na cerimônia de lançamento realizada terça-feira na galeria Tate Britain, de Londres, que o site do Google buscaria levar a experiência da arte online a um novo patamar.
"O serviço pode mudar o jogo", disse Julian Raby, da Freer Gallery of Art, parte da Smithsonian Institution, em Washington, uma das 17 galerias participantes.
Nelson Mattos, vice-presidente de engenharia do Google, disse que o site do Art Project (www.googleartproject.com) permitiria que crianças da América Latina, Índia e África, que teriam pouca chance de ver os originais, tivessem experiência próxima à real, por meio da Internet.
"Isso na verdade representa um grande passo adiante na maneira pela qual as pessoas interagirão com esses belos tesouros da arte de todo o mundo", disse, acrescentando que o Google planejava expandir o site ao longo dos anos.
Mattos e os curadores de arte presentes no lançamento disseram estar confiantes em que, não importa o quanto a tecnologia avance, o novo site jamais substituirá as visitas a museus.
"Obviamente não acreditamos que essa tecnologia levará as pessoas a não virem a museus", acrescentou. "Esperamos que o oposto venha a ocorrer."
Raby acredita que o Art Project venha a oferecer uma nova variedade de experiência no que tange a observar arte online.
"Os museus até o momento eram obcecados com informação, e o que o Google Art Project permite é a criação de uma experiência emocional", disse.
"Não vejo a ideia como alternativa a visitar um museu, e sim como estímulo para que as pessoas venham e vejam as obras ao vivo", acrescentou.
Entre as galerias participantes estão a Uffizzi, em Florença; o Palácio de Versalhes, na França; o Museu Kampa, em Praga; o Museu Van Gogh, em Amsterdã; e o Museu Estatal Hermitage, em São Petersburgo, Rússia.
LONDRES (Reuters) - O Google quer levar o mundo das grandes galerias mundiais de arte aos lares, com um novo site que oferece visitas virtuais usando a tecnologia do serviço Street View, a capacidade de construir coleções privadas e imagem de altíssima resolução.
Embora a maioria das grandes galerias há anos venha promovendo a divulgação online de seus acervos, especialistas disseram na cerimônia de lançamento realizada terça-feira na galeria Tate Britain, de Londres, que o site do Google buscaria levar a experiência da arte online a um novo patamar.
"O serviço pode mudar o jogo", disse Julian Raby, da Freer Gallery of Art, parte da Smithsonian Institution, em Washington, uma das 17 galerias participantes.
Nelson Mattos, vice-presidente de engenharia do Google, disse que o site do Art Project (www.googleartproject.com) permitiria que crianças da América Latina, Índia e África, que teriam pouca chance de ver os originais, tivessem experiência próxima à real, por meio da Internet.
"Isso na verdade representa um grande passo adiante na maneira pela qual as pessoas interagirão com esses belos tesouros da arte de todo o mundo", disse, acrescentando que o Google planejava expandir o site ao longo dos anos.
Mattos e os curadores de arte presentes no lançamento disseram estar confiantes em que, não importa o quanto a tecnologia avance, o novo site jamais substituirá as visitas a museus.
"Obviamente não acreditamos que essa tecnologia levará as pessoas a não virem a museus", acrescentou. "Esperamos que o oposto venha a ocorrer."
Raby acredita que o Art Project venha a oferecer uma nova variedade de experiência no que tange a observar arte online.
"Os museus até o momento eram obcecados com informação, e o que o Google Art Project permite é a criação de uma experiência emocional", disse.
"Não vejo a ideia como alternativa a visitar um museu, e sim como estímulo para que as pessoas venham e vejam as obras ao vivo", acrescentou.
Entre as galerias participantes estão a Uffizzi, em Florença; o Palácio de Versalhes, na França; o Museu Kampa, em Praga; o Museu Van Gogh, em Amsterdã; e o Museu Estatal Hermitage, em São Petersburgo, Rússia.
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