Para NÃO satisfazer seu cliente faça da seguinte forma:
- Não mensure a capacidade operacional;
- Busque sempre grandes demandas para promover sua empresa e demonstrar sua imensa incapacidade de atendimento;
- A demanda deverá ser sempre maior que sua capacidade de atendimento;
- Nunca disponibilize horários para que seus clientes sejam atendidos. Assim, ele ficarão super insatisfeitos.
De acordo com a matéria da IDG Now! http://twixar.com/XIBY1p já existem mais de 5,8 mil reclamações no site Reclame Aqui relacionadas aos anúncios dos sites de compra coletiva, essas empresas sabem como Não satisfazer seus clientes. Mas qual seria o motivo de promover o ódio dos clientes com um atendimento de baixa qualidade? Certamente existem vários motivos, entre eles a busca desesperada de promoção da marca e as necessidades financeiras.
Com esse novo canal de venda que os sites de compra coletiva oferecem, empresas anunciantes conseguem gerar grandes volumes de demandas que necessitariam de meses para que o atendimento fosse realizado de forma adequada. Porém, a necessidade de promoção da marca ou financeira fazem os anunciantes darem um “tiro no pé”.
Exemplo clássico do ódio dos clientes é Cabelo Zen um salão de beleza do Rio de Janeiro, eles ofereceram vários serviços em alguns sites de compra coletiva, criando um grande número de vendas, porém como o empresa não comportou a demanda gerada, muitos clientes ficaram insatisfeito com o serviço prestado.
Esses clientes criaram vários tópicos de reclamações no Reclame Aqui, assim quando você buscar Cabelo Zen no Google http://twixar.com/cmoG irá aparecer todas as reclamações postadas no Reclame Aqui.
O que aparentemente é um exemplo isolado, na realidade é muito comum em todos os mercados. O impacto do marketing negativo se mensura com a queda de receita e conseqüentemente nos lucros da empresa.
Antes de se aventurar em estratégias de marketing é fundamental conhecer a capacidade de atendimento da empresa, pois é melhor satisfazer um cliente do que deixar 10 com ódio da sua empresa.
Escrito por Jose Renato Marocolo
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